Supply chain, inovação e dados: Deloitte abre programa para recém-formados

Com atuação prática e suporte de treinamentos, a Deloitte quer formar novos consultores para projetos de alto impacto no supply chain.

Muita gente associa a Deloitte a um nome grande, imponente, que aparece em rankings globais e assina relatórios financeiros com logo chique no canto. E não é mentira. Mas o que muita gente não sabe é que por trás de toda essa estrutura global existe um programa chamado Novos Talentos, que abre espaço real para quem está começando a carreira. E agora, chegou a vez de quem tem interesse por supply chain entrar nesse universo de forma estruturada, prática e cheia de possibilidades.

A oportunidade é para atuar como Consultor de Supply Chain, e as vagas são voltadas a recém-formados ou universitários nas áreas de Administração, Engenharias, Economia, Ciências Contábeis e afins. Nada de estágiozinho que some do currículo — aqui é trabalho de verdade, com formação e projeção de crescimento.

E olha que o escopo é completo. Os novos talentos vão se envolver com planejamento de demanda, procurement, produção, gestão de estoques, logística, S&OP, S&OE e gestão de relacionamento com fornecedores. Ou seja, a pessoa entra vendo toda a cadeia de suprimentos funcionando como uma engrenagem — e, mais do que isso, aprendendo a melhorar essa engrenagem com soluções inteligentes.

O dia a dia inclui tarefas como mapear processos, identificar gargalos, implementar indicadores, fazer análises de custo-benefício, participar de workshops e produzir relatórios e apresentações executivas. E tudo isso com suporte de uma equipe que entende (e muito) do assunto. Aqui não se trabalha no escuro — cada novo talento tem espaço para perguntar, errar, testar e, principalmente, crescer junto com os projetos.

A Deloitte está buscando pessoas com perfil colaborativo, mente analítica, curiosidade natural e disposição para desafios grandes. Não é necessário ter experiência prévia — mas é fundamental ter vontade de aprender rápido, se adaptar ao ritmo dos clientes e conseguir traduzir problemas complexos em soluções práticas.

O inglês precisa ser, no mínimo, intermediário, já que o contato com materiais e clientes internacionais pode acontecer. Já o pacote Office é ferramenta do dia a dia: desde análises no Excel até apresentações no PowerPoint, é esperado que a pessoa saiba se virar (e quem ainda não domina, vai acabar aprendendo na marra).

Um dos diferenciais do programa é justamente a exposição direta aos projetos. Os novos consultores participam desde o início da jornada do cliente — seja desenhando o fluxo de um novo sistema de logística, revisando indicadores, propondo ajustes em estoques ou ajudando na tomada de decisão estratégica. O aprendizado vem do fazer, com responsabilidade real e acompanhamento dos líderes.

E não para por aí. A Deloitte oferece um ambiente que respira aprendizado contínuo. Os profissionais têm acesso a workshops, cursos internos, certificações e trocas constantes com equipes de outras áreas, o que amplia ainda mais a visão de negócios. Isso faz com que o novo talento cresça rápido — tanto técnica quanto pessoalmente.

As inscrições já estão abertas, e a empresa está de olho em perfis diversos. Não importa se você veio de uma grande universidade ou de um curso menor, o que importa é a postura, a entrega e a vontade de construir uma carreira com propósito. E se for com estratégia, melhor ainda.

Por dentro do supply chain na Deloitte: onde o talento vira resultado

Quem entra como consultor de supply chain na Deloitte rapidamente percebe que ali não existe trabalho decorativo. Cada entrega importa, cada análise tem peso e cada participação em projeto é uma chance de aprender na prática como as grandes cadeias de suprimentos funcionam — e mais do que isso, como elas podem ser otimizadas com inteligência, método e criatividade.

O programa Novos Talentos é estruturado de forma que o profissional recém-chegado não fica na sombra de ninguém. Desde o início, os novos consultores têm contato direto com clientes de diversos segmentos, participam de reuniões estratégicas, colaboram com times multidisciplinares e contribuem com soluções para problemas reais, como:

  • Falta de previsibilidade em estoques;

  • Gargalos logísticos entre filiais e centros de distribuição;

  • Processos de compra ineficientes;

  • Integração de sistemas entre produção, vendas e entrega;

  • Indicadores de desempenho mal definidos ou subutilizados.

Cada projeto é uma escola

É comum que os novos talentos comecem em mais de um projeto ao mesmo tempo, sempre com o suporte de profissionais mais experientes. Essa rotação permite que a pessoa entenda diferentes realidades de mercado — desde empresas de bens de consumo até gigantes da indústria farmacêutica ou de varejo — e aprenda a adaptar sua forma de pensar a diferentes contextos.

Isso também ajuda a desenvolver uma das habilidades mais valorizadas pela Deloitte: a visão de negócio aliada ao pensamento lógico. Não basta entender de logística ou de planilhas: é preciso entender o impacto de cada processo na estratégia da empresa-cliente e propor soluções que realmente façam sentido na prática.

Tecnologia, dados e muita análise envolvida

Quem gosta de números vai se sentir em casa. O supply chain na Deloitte é profundamente orientado por dados. Isso significa lidar com:

  • KPIs operacionais e estratégicos, como OTIF, SLA, níveis de inventário e custo por pedido;

  • Ferramentas de visualização, como Power BI e Tableau, para montar dashboards inteligentes;

  • Análises preditivas com base em histórico de demanda, sazonalidade e perfil de consumo;

  • Modelagens de cenários logísticos, considerando lead time, custo de transporte e performance de fornecedores.

Claro, nem todo mundo entra sabendo tudo isso. Mas é exatamente aí que o programa se destaca: capacitação constante, treinamentos internos e muita troca com profissionais de diferentes especialidades.

Ambiente colaborativo e ritmo acelerado

A rotina na consultoria Deloitte é intensa, mas nunca solitária. Os projetos acontecem em ritmo acelerado, com prazos bem definidos, e isso exige organização, boa comunicação e trabalho em equipe.

E quando falamos em trabalho em equipe, não é só sobre sentar do lado. Os times são formados por gente de diferentes backgrounds, com experiências em áreas como engenharia, finanças, logística, TI e até psicologia organizacional. Essa mistura gera soluções mais completas — e obriga o consultor a saber ouvir, explicar ideias com clareza e adaptar o discurso ao perfil de cada cliente.

Ah, e nem pense que hierarquia é um muro na Deloitte. O trainee pode, sim, conversar com um gerente ou até sócio, desde que tenha algo relevante a compartilhar. O ambiente valoriza iniciativa, clareza e autonomia, e o reconhecimento vem na mesma proporção.

O que a Deloitte espera dos novos talentos

Quem entra como consultor de supply chain não precisa ser um especialista. Mas precisa, sim, ter algumas qualidades muito bem desenvolvidas — e outras em processo de construção:

  • Foco em solução: reclamar do problema não adianta, a ideia é propor caminhos.

  • Curiosidade contínua: quem pergunta mais, aprende mais rápido.

  • Capacidade analítica: saber ler um dado, interpretar e tomar decisão com base nele.

  • Boa comunicação: saber apresentar ideias, escrever e relatar com objetividade.

  • Resiliência: os prazos são curtos, os projetos são exigentes, e a cabeça precisa estar no lugar.

  • Trabalho em equipe: tudo é feito a muitas mãos — e quem coopera, cresce mais.

Aliás, a Deloitte não procura apenas os melhores currículos, mas as melhores atitudes. Gente que sabe lidar com o novo, que respeita a diversidade e que tem vontade de crescer junto.

Crescimento rápido e caminhos diversos

Um dos pontos que mais atraem os novos talentos é a possibilidade de crescimento acelerado. Dentro da Deloitte, quem mostra resultado e comportamento profissional tem espaço para subir. É comum ver jovens consultores assumindo funções de liderança em pouco tempo.

E o melhor: a jornada não precisa ser linear. Muitos profissionais que começam em supply chain acabam migrando para áreas como estratégia, operações, sustentabilidade, tecnologia ou inovação. A estrutura da empresa permite essa mobilidade interna — o que é ótimo pra quem gosta de desafios variados.

Além disso, a Deloitte tem atuação global. Para quem manda bem no inglês e tem interesse em experiências internacionais, existe possibilidade de atuar em projetos globais ou até de fazer job rotation em outros escritórios.

Mentorias e desenvolvimento contínuo

Outro ponto de destaque é o sistema de mentoria. Cada novo talento é acompanhado por um profissional mais sênior, que ajuda a planejar o desenvolvimento de carreira, define metas e oferece apoio na resolução de desafios.

Além disso, a empresa oferece uma grade constante de treinamentos técnicos, soft skills, certificações e eventos internos, que ajudam o consultor a se manter atualizado e competitivo no mercado.

É como se a Deloitte entregasse um MBA dentro de casa — com o bônus de ser aplicado na prática, com clientes reais e impacto de verdade.

Curiosidades sobre a Deloitte, o mundo da consultoria e o dia a dia no supply chain

Todo mundo já ouviu falar na Deloitte em algum momento da vida, seja numa matéria de economia, numa vaga de emprego ou naquele relatório cheio de números que parece coisa de outro mundo. Mas, por trás da fama de gigante global da consultoria, existe um universo cheio de curiosidades que mostram como é trabalhar por dentro da engrenagem — especialmente na área de supply chain.

1. A Deloitte está presente em mais de 150 países — e o Brasil é um dos destaques

A unidade brasileira da Deloitte não fica atrás em nada. Com escritórios nas principais capitais e projetos em grandes empresas nacionais e multinacionais, a atuação local é estratégica. Muitos projetos de supply chain no Brasil impactam decisões globais, inclusive em áreas como logística internacional e gestão de fornecedores em larga escala.

2. O consultor novo entra mesmo nos projetos desde o início

É verdade. Não existe aquela história de “ficar aprendendo só observando”. Quem entra no programa Novos Talentos já chega sendo envolvido nas reuniões com o cliente, na criação de soluções, no acompanhamento de indicadores e até na apresentação de resultados para a liderança. É na prática que o aprendizado acontece, e rápido.

3. A rotina é acelerada, mas tem café e memes no meio do caminho

Apesar do ritmo puxado (e às vezes das reuniões às 8 da manhã com cliente no fuso da Europa), o clima entre os times é leve. Rola muita colaboração, piada interna, e grupos de apoio entre os próprios novos talentos, onde se trocam planilhas e também figurinhas do dia a dia. E sim, o café da firma é decente.

4. Supply chain é uma das áreas mais multidisciplinares da consultoria

Diferente de áreas muito técnicas, o supply chain junta dados, processos, pessoas e tecnologia em um mesmo pacote. Isso exige que o consultor saiba transitar bem entre números e relações humanas. Um dia você está discutindo um gráfico de estoque, no outro, explicando para o cliente como isso impacta o prazo de entrega da Black Friday.

5. A Deloitte é cheia de trilhas de desenvolvimento — e a maioria é gratuita

Quem entra como novo talento tem acesso a cursos internos, e-learnings, certificações e eventos exclusivos. Dá pra aprender sobre Power BI, metodologias ágeis, gestão de projetos, inovação, ESG e até comunicação assertiva. É como uma universidade particular dentro da empresa — mas com gente que realmente vive o conteúdo no dia a dia.

6. Tem muita gente que entra por supply chain e depois muda de rota

E isso é absolutamente normal. A Deloitte é conhecida por incentivar a mobilidade interna. Se depois de um tempo o profissional percebe que curte mais estratégia, finanças, tecnologia ou até inovação digital, é possível migrar de área com apoio da liderança e treinamentos de transição. A ideia é que a pessoa se sinta bem e faça o que realmente faz sentido pra sua trajetória.

7. Alguns projetos duram semanas, outros meses — e nenhum é igual ao outro

Essa é a graça da consultoria: a cada cliente, um novo desafio. Um projeto pode ser superanalítico, focado em números, enquanto outro envolve entrevistas em campo, visitas técnicas e até viagens. Essa variedade é o que faz com que muita gente nunca pense em sair da área — sempre tem algo novo pintando no radar.

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